
O chefe da polícia de investigação sul-africana depois de analisar o “caso” de Mário Macilau, mandou libertá-lo imediatamente, pois na sua visão tratava-se de uma detenção “bizarra”. Por ser “bizarra” a detenção, o chefe da polícia rasgou as multas e o processo que citavam Macilau como falsificador de documentos.
Quando o fotógrafo viu o caso “enterrado”, ainda foi alvo de ameaças, à saída, dos quatro polícia que o tinham detido. “Pode continuar com a sua viagem”, estas foram as últimas palavras do chefe da polícia.
Refira-se que Macilau fazia uma viagem de trabalho a Cidade do Cabo (Cape Town). “Documentos pessoais e da sua viatura falsos” foi o que ditou a detenção do fotógrafo numa prisão de Komga, em East London, na província do Cabo Oriental (Eastern Cape).